quarta-feira, 1 de outubro de 2014
Curtir no face!!
Curte esse tapete por favor. Minha irmã está participando de um concurso e conto com tua curtida... heheheh bjssss https://www.facebook.com/photo.php?fbid=586695734769071&set=a.586691078102870.1073742011.100002859496686&type=1&theater¬if_t=photo_comment_tagged
SOBRE IMPACTOS
Todas
obras de engenharia, de grande vulto, tais como pontes, usinas, barragens e
outras, por ocasião da avaliação de seus projetos, para futura edificação têm,
rigorosamente, fiscalizado pelos órgãos competentes, o IMPACTO AMBIENTAL que
tal feito causaria na natureza. E outros
segmentos têm como estudo o IMPACTO ECONÔMICO, IMPACTO SOCIAL, dependendo do
tipo do empreendimento.
Como educadora, observo atentamente a
escalada crescente do desenvolvimento tecnológico nos dias atuais. Crianças e
adolescentes, com idades que variam entre 7 a 13 anos, dominam com facilidade
os modernos telefones celulares. Sabem jogar, tirar lindas fotos, mandar
mensagens (tanto de texto como de voz), para amigos, familiares e,
principalmente, para as redes sociais da web.
E aprendem tudo com muita facilidade. Esses telefones “baixam”
aplicativos que embevecem as crianças e adolescentes, que se deleitam com seu
manuseio. Em seus respectivos lares possuem, ainda, o computador, para
prosseguimento da vida virtual e, consequentemente, maior absorção de seu tempo
disponível, que deveria ser usado para execução das tarefas escolares.
Essa “parafernália” tecnológica
rouba, com certeza, parte (grande) do interesse dos jovens por seus estudos.
Com esse fato, certamente o resultado são notas mais baixas nas
avaliações. E indisciplina, uma vez que
o estudo passa a ser segundo plano. O atrativo tecnológico torna-se então, um
perigoso rival do aprendizado.
Percebe-se de igual maneira, que
também os adultos veem-se envolvidos na mesma ciranda. E não com menos
interesse. Pelo contrário, associado à parte lúdica da tecnologia alia-se o
manuseio profissional. Nesses adultos
certamente estão inseridos pais e irmãos das crianças e adolescentes
anteriormente citados. Como coibir aqueles de fazerem algo, se eu mesmo o faço?
É um dilema a ser estudado.
Exponho essa “teoria” fazendo um
apelo para que os “cientistas” da educação atentem para o fato, pesquisem,
debatam o assunto nas cúpulas competentes e tomem alguma postura prática, caso
seja cientificamente comprovado a interferência negativa da tecnologia
no ensino. Seria o estudo da TECNOLOGIA MODERNA E SEU IMPACTO NA EDUCAÇÃO.
Roseli de Melo
Rohr – Professora
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